Num Hospital, o Nutricionista é um profissional diferenciado que atua nos vários serviços, nomeadamente de assistência e de apoio geral. A sua atividade tem de ser flexível, numa lógica de eficiência e numa cultura de objectivos, pois interage directa e indirectamente com todos os profissionais do hospital.
A actividade clínica do Nutricionista desenvolve-se fazendo a avaliação e prescrição nutricional em todas as valências médicas do internamento e consulta externa. A supervisão do cumprimento da terapêutica nutricional requer um contacto directo com a equipa médica, de enfermagem e com os serviços farmacêuticos e de alimentação, podendo este último merecer a sua coordenação. É um consultor, em matéria de nutrição e alimentação na instituição, dinamizando e participando na formação dos outros técnicos. Enquanto responsável pelo serviço de alimentação, organiza, planeia e avalia todo o suporte orgânico do serviço: administrativo, controlo e gestão de custos, adequação de recursos e promove todos os requisitos necessários ao sistema de segurança alimentar de todo o hospital.
A alimentação institucional hospitalar deve ser terapêutica e adequada nutricional e culturalmente aos utentes a que se destina. O Nutricionista, na sua área de saber, desempenha um papel integrador e de aproximação da comunidade.
A actividade clínica do Nutricionista desenvolve-se fazendo a avaliação e prescrição nutricional em todas as valências médicas do internamento e consulta externa. A supervisão do cumprimento da terapêutica nutricional requer um contacto directo com a equipa médica, de enfermagem e com os serviços farmacêuticos e de alimentação, podendo este último merecer a sua coordenação. É um consultor, em matéria de nutrição e alimentação na instituição, dinamizando e participando na formação dos outros técnicos. Enquanto responsável pelo serviço de alimentação, organiza, planeia e avalia todo o suporte orgânico do serviço: administrativo, controlo e gestão de custos, adequação de recursos e promove todos os requisitos necessários ao sistema de segurança alimentar de todo o hospital.
A alimentação institucional hospitalar deve ser terapêutica e adequada nutricional e culturalmente aos utentes a que se destina. O Nutricionista, na sua área de saber, desempenha um papel integrador e de aproximação da comunidade.
Em meio hospitalar, dá-se resposta à necessidade de alimentação e nutrição, de melhoria do estado de saúde, de recuperação física, representando também um valor e uma função emocional, social, cultural e de conforto. De facto, a refeição e a forma como se come, neste caso quanto, o quê ou como este cliente come, pode ser uma boa ferramenta de análise de outros aspetos como a percepção sensorial e o estado psicológico, o ânimo, a motivação, a ansiedade, o stress e o sofrimento. Sobretudo em meio hospitalar, alguns estudos demonstram que, mais do que a variedade da ementa ou do que genericamente se considera “boa comida”, a prestabilidade dos colaboradores tem uma importância maior para o cliente. Sabe-se contudo, que uma boa comunicação é ainda mais valorizada que a prestabilidade, e que a capacidade empática melhora a comunicação.
Uma inadequada alimentação durante a hospitalização está associada ao aumento da prevalência ou agravamento da desnutrição e consequentemente ao aumento da morbilidade, do tempo de internamento, de readmissões hospitalares e da mortalidade, aumentando também os custos dos cuidados prestados.
O Nutricionista é um elemento chave em todo este processo. Dado ter conhecimento das necessidades nutricionais e das particularidades do serviço a prestar, torna-se um elo diferenciador na comunicação entre os profissionais da saúde e a equipa prestadora do serviço de refeições, agindo de forma colaborativa e equilibrando as necessidades e expectativas das partes.
Embora seja importante em todos os processos, a formação da equipa prestadora do serviço assume aqui particular relevância nomeadamente na qualidade de atendimento e no cumprimento do requisitos da dieta do cliente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Bento, A., Matos, C. 2007. O Nutricionista Hoje. Nutrícias, 07: 6-7.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Bento, A., Matos, C. 2007. O Nutricionista Hoje. Nutrícias, 07: 6-7.
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